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Batatando no Rogélio Tattoo

Há um ano atrás queria fazer minha primeira tattoo e fui visitar o estúdio de um grande amigo do meu pai, o Rogélio Tattoo. No final das contas, sai sem a tattoo, mas com um convite super legal para começar a tatuar com eles. Naquele momento não pude me dedicar porque a faculdade ainda era minha prioridade e me exigia isso. Agora, me formo em um ano e meio e tenho mais liberdade de matérias. Fui lá, depois desse tempo todo, e ontem tatuei a batata.
Nesse primeiro passo, o importante é a profundidade do traço. Quando ele estiver regular quanto a isso, o treinamento passa a ser a firmeza e soltura da linha.
Eis o resultado da primeira experiência com a máquina:








Faces

       Ontem a noite percebi que estou pensando demais e fazendo de menos. É importante ver o que os outros estão fazendo e explorar, mas cheguei num ponto que não conseguia liberar para o meu próprio desenho sair (que por sinal, é para o layout do blog). Fiquei imaginando os desenhos que tinha visto e me comparando. Apaguei e apaguei trocentas vezes e achava tudo feio. Hoje, fui rever o que tinha feito e não era nada assim tão desastroso. Era um desenho normal meu. Bem que o Sérgio Rizo fala "para que borracha?!". Sendo assim, a hora que um desenho não sair, ficarei rabiscando em papeis de rascunho para no outro dia eu poder avaliar como voyeur e refazer mais tranquilamente.
      No final das contas, antes de me aborrecer com o desenho que não queria sair, terminei este. Ele foi feito na aula de Anatomia Artística com a idéia interessante da Nina para estudarmos o rosto. Tenho outros desenhos legais da matéria... nenhum que eu goste tanto, mas irei terminá-los.
2009, Lápis-de-cor sob papel